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quinta-feira, 21 de julho de 2016

COMO ME DESCOBRI BDSMER - SEGUNDA PARTE

EXPERIÊNCIA REAL

Aos 16 anos, estudava em uma escola no Catete no Rio de Janeiro, buscava fontes de informações para entender o que acontecia comigo, nesta época era líder dos adolescentes em uma Igreja Evangélica. Tomei contato com as obras de Sade, principalmente a "Filosofia na Alcova". Comecei a minha coleção particular de revistas que continham informações e experiências de pessoas que viviam o SM.


O sentimento de culpa me consumia, pois pensava; "Como um evangélico, que se propõe a fazer o bem, a amar as pessoas, pode desejar amarrar, espancar uma mulher?!" Tentava de todas as formas desviar o pensamento, para outras coisas. Comecei a lutar Taekwondo, com o objetivo de gastar energia e não pensar mais no sadomasoquismo.


QUEM ESTÁ TENTANDO REPRIMIR ESTA TENDENCIA DE SER BDSMER, QUANTO MAIS SE REPRIME, MAIS ELA SE MOSTRA, SE FAZ PRESENTE.

Sonhava, imaginava o dia de ter uma escrava e não sabia se isto um dia aconteceria, tinha tido poucas experiências sexuais, só com a minha prima!

Nesta época conheci uma garota, de 20 anos, que gostava de mim, modéstia a parte sempre fui bonito , educado e gostava muito de ler, ela mais experiente, tentava o tempo todo na escola me deixar de pau duro...esfregava a bunda no meu pau, encostava os peitos na minhas costas, me excitando e mexendo comigo. Fui devagar com ela, pois tinha namorado e era barra pesada. O colégio era público e tinha muitas patotas, ninguém ia brigar sozinho sempre dois ou três contra um, uma covardia, por isso agi com prudência. contudo beijava a pegava escondido.


Um dia indo para a escola, fui cercado por três amigos do namorado da menina, com o objetivo de me dar uma surra, mal sabiam eles que eu já tinha lutado Judô e agora Taekwondo e além de tudo era um dominador e um sádico em descoberta, neguei o tempo todo que tinha algo com a menina. Mas foram para cima, consegui me defender e quebrei o braço de um deles. Não queria violência, mas para me defender entendi como justificada. 

A história correu pela escola, e fui muito respeitado, me deixaram em paz. A menina ficou toda vaidosa e marcamos para nos encontrar para transarmos. 

No dia marcado, era uma quinta-feira, fomos a um motel, no centro da cidade o Motel Universo, muito ruim, mas era o que eu com a minha mesada podia pagar , perto do Campo de Santana.

Eu nervoso, já de pau duro, comecei a beijá-la e a tocar nos peitinhos, ela estava no cio, mordiscava, para dar uma dorzinha ela delirava. Coloquei uma música, tocava Rita Lee, "Mania de Você" pus uma camisinha, e a beijava e apertava os peitos, ela gemia! Comecei a penetrá-la- sentia que faltava algo- era a minha primeira transa que conquistava sem impor, como fazia com a minha prima; entrando e saindo nela, foi quando dei um tapinha na cara...ela gritou de prazer, entrava e saia e batia...me realizava, ela gozou e eu também urrando de prazer. Foi incrível! Gostei de bater e ela de apanhar!


(Continua)

MARCELO SANTOS

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