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terça-feira, 26 de julho de 2016

SOMOS ANIMAIS?

 A PARTE MAIS ANTIGA DO CÉREBRO.


O ser humano como nós o conhecemos hoje, com as sua capacidade lógica , suas emoções e etc...é fruto de uma evolução, pois não podemos esquecer de que somos animais.
Na evolução cerebral humana levou-se a constatação de que existem três unidades que se completam, mas que continuam existindo e em alguns momentos se manifestam . Comecemos da parte mais evoluída para a mais primitiva:

1- O Neocortex Cerebral- É chamado de cérebro superior ou racional, é o cérebro dos mamíferos superiores , incluindo os primatas e o homem. Neste cérebro coexistem os dois modelos mais primários sendo que cada um deles tem uma função na vida humana;
2- Cérebro Intermediário- É chamado dos velhos mamíferos. Corresponde ao cérebro dos velhos mamíferos;

3- Complexo Reptiliano- Chamado de cérebro primitivo, para o neurocientista Paul MacLean seria o cérebro dos repteis, ou o cérebro dos animais mais primitivos.

Quando um Dominador começa a adestrar e ter uma pet, é importante ter em mente que ele está mexendo diretamente com esta parte mais profunda do cérebro humano, o Complexo R.

Extrai o texto abaixo de um site que estuda esta parte do cérebro:
"Cérebro reptiliano (ou Complexo-R) é a parte mais primitiva de nosso cérebro. É responsável direto por mais de noventa por cento de tudo o que acontece em seu corpo (e mente) no dia a dia, bem como sua relação com o meio-ambiente e as demais pessoas, restando muito pouco para as outras partes que formam o cérebro mais evoluído dos primatas (cérebro límbico, córtex e neo-córtex). É responsável pelo comportamento automático, comportamento repetitivo e comportamento imitativo. 

Possui duas emoções básicas: agressão e medo, diretamente responsáveis pela sobrevivência do indivíduo (ser vivo). As demais emoções, como raiva, tristeza, alegria, bem como emoções mais refinadas como, afeto, empatia e compaixão, estão no nível do cérebro límbico. "
https://eduardolbm.wordpress.com/…/complexo-r-cerebro-rept…/

Qdo estimulamos mt esta área gera-se uma abertura, para que a pet, vivencie não só como imersão, mas comece mesmo a se comportar como pet. Existem níveis do subspace, principalmente o nível 6, qdo se aflora o complexo reptiliano de forma explícita em que a sub, a pet, se comporta como animal, não tendo consciência que se é humana. Existe um risco para o Dono, pois a (o) sub, pet, pode atacar o Dono. Não tem consciência do que se faz.


A sexualidade humana tem muito que ser pesquisado, o BDSM abriu novas fronteiras para descobrir de fato quem é o ser humano.

Já dizia Shakespeare: " To be or no to be, that's the question."

Coloco alguns sites para quem quiser se aprofundar no assunto:
1- https://eduardolbm.wordpress.com/…/complexo-r-cerebro-rept…/
2- http://heliocouto.blogspot.com.br/…/cerebro-reptiliano-i.ht…
3- http://www.umanovaera.com/reptilia…/o_cerebro_reptiliano.htm
Vídeos:

Marcelo Santos e Julia Santos



segunda-feira, 25 de julho de 2016

sexta-feira, 22 de julho de 2016

1000 VISUALIZAÇÕES

AGRADEÇO A TODOS QUE VISITARAM ESTE BLOG, POR TERMOS EM UM MÊS ATINGIDO A MARCA DE 1000 VISUALIZAÇÕES! 



3 CLIPS COM TEMÁTICA BDSM!

BDSM E MÚSICA!

O BDSM está em todas as partes da sociedade moderna, seja de forma explícita ou não! A borboleta não pode voltar a ser lagarta, a sexualidade rompeu tabus que foram impostos por uma sociedade conservadora! Viva e sinta prazer!!


EROTICA-UNCENSORED.





FETISH-Faith Michaels (Hammer Music)  








THIRTY SECONDS TO MARS- HURRICANE, ESTE É O MEU PREFERIDO! 




quinta-feira, 21 de julho de 2016

COMO ME DESCOBRI BDSMER - SEGUNDA PARTE

EXPERIÊNCIA REAL

Aos 16 anos, estudava em uma escola no Catete no Rio de Janeiro, buscava fontes de informações para entender o que acontecia comigo, nesta época era líder dos adolescentes em uma Igreja Evangélica. Tomei contato com as obras de Sade, principalmente a "Filosofia na Alcova". Comecei a minha coleção particular de revistas que continham informações e experiências de pessoas que viviam o SM.


O sentimento de culpa me consumia, pois pensava; "Como um evangélico, que se propõe a fazer o bem, a amar as pessoas, pode desejar amarrar, espancar uma mulher?!" Tentava de todas as formas desviar o pensamento, para outras coisas. Comecei a lutar Taekwondo, com o objetivo de gastar energia e não pensar mais no sadomasoquismo.


QUEM ESTÁ TENTANDO REPRIMIR ESTA TENDENCIA DE SER BDSMER, QUANTO MAIS SE REPRIME, MAIS ELA SE MOSTRA, SE FAZ PRESENTE.

Sonhava, imaginava o dia de ter uma escrava e não sabia se isto um dia aconteceria, tinha tido poucas experiências sexuais, só com a minha prima!

Nesta época conheci uma garota, de 20 anos, que gostava de mim, modéstia a parte sempre fui bonito , educado e gostava muito de ler, ela mais experiente, tentava o tempo todo na escola me deixar de pau duro...esfregava a bunda no meu pau, encostava os peitos na minhas costas, me excitando e mexendo comigo. Fui devagar com ela, pois tinha namorado e era barra pesada. O colégio era público e tinha muitas patotas, ninguém ia brigar sozinho sempre dois ou três contra um, uma covardia, por isso agi com prudência. contudo beijava a pegava escondido.


Um dia indo para a escola, fui cercado por três amigos do namorado da menina, com o objetivo de me dar uma surra, mal sabiam eles que eu já tinha lutado Judô e agora Taekwondo e além de tudo era um dominador e um sádico em descoberta, neguei o tempo todo que tinha algo com a menina. Mas foram para cima, consegui me defender e quebrei o braço de um deles. Não queria violência, mas para me defender entendi como justificada. 

A história correu pela escola, e fui muito respeitado, me deixaram em paz. A menina ficou toda vaidosa e marcamos para nos encontrar para transarmos. 

No dia marcado, era uma quinta-feira, fomos a um motel, no centro da cidade o Motel Universo, muito ruim, mas era o que eu com a minha mesada podia pagar , perto do Campo de Santana.

Eu nervoso, já de pau duro, comecei a beijá-la e a tocar nos peitinhos, ela estava no cio, mordiscava, para dar uma dorzinha ela delirava. Coloquei uma música, tocava Rita Lee, "Mania de Você" pus uma camisinha, e a beijava e apertava os peitos, ela gemia! Comecei a penetrá-la- sentia que faltava algo- era a minha primeira transa que conquistava sem impor, como fazia com a minha prima; entrando e saindo nela, foi quando dei um tapinha na cara...ela gritou de prazer, entrava e saia e batia...me realizava, ela gozou e eu também urrando de prazer. Foi incrível! Gostei de bater e ela de apanhar!


(Continua)

MARCELO SANTOS

quarta-feira, 20 de julho de 2016

COMO ME DESCOBRI BDSMER - PRIMEIRA PARTE

EXPERIÊNCIA REAL.


A minha descoberta do BDSM, na época era conhecido como SM, não foi tranquila! 

Desde que nasci fui criado na Igreja Evangélica, participava da escola bíblica dominical, dos cultos, sempre lia a Bíblia, mas desde cedo gostava de cordas, correntes e via às tardes, filmes que retratavam os romanos que prendiam suas prisioneiras, tinham escravas etc. Meu imaginário delirava, como era de formação evangélica, me achava o mais pecador de todos. O sentimento de culpa era algo terrível, mas os desejos e sensações eram muito fortes!

Nesta época, anos 80, revistas pornográficas, eram poucas, e mostravam quase nada, os seios a bunda e só- havia a repressão militar. 

Adolescente, minha família precisava de alguém para ajudar em casa, e uma prima minha começou a trabalhar lá. Era muito bonita, eu adolescente com os hormônios a flor da pele, e com gostos exóticos - cordas, dominação, correntes, chibata... era uma combinação explosiva! Implicava com minha prima até que ela se descontrolava, eu a imobilizava- fazia judô nesta época; a amarrava e  a tocava. Ela adorava! Era o nosso segredo! Sempre me fazia ficar com sentimento de culpa após gozar , era a arma que tinha, mas nunca falou para ninguém.
Um dia tomei contato com a revista"Club", e os relatos de Wilma Azevedo, agradeço muito a eles, foi quando descobri que não era a única pessoa no mundo que tinha estes desejos, foi como uma libertação : eu era um Dominador e um Sádico Erótico...um momento de grande alívio e de descoberta! 

Neste período não havia internet, nem grupos, além do que, eu era menor e estava me descobrindo, não consegui nem entrar nos "Embalos de Sábado à Noite", mas já sabia que tinha gostos e desejos mais requintados!





(continua)

MARCELO SANTOS

terça-feira, 19 de julho de 2016

BDSM E PSICOSFERA.

PSICOSFERA: O QUE A MENTE HUMANA PODE FAZER EM DETERMINADOS AMBIENTES!


A psicologia é uma ciência sempre está se aprimorando e ampliando sempre seus conceitos. Permita-me usar um termo do espiritismo para compreendermos o ambiente que a nossa psiquê faz no ambiente, que é influenciado pela nossa mente , sentimentos e ações- energia psíquica !.

Somos energia e tudo que está ao nosso redor reage a isto , sejam pessoas ou coisas. Quantas vezes usamos a expressão  ambiente carregado- um local, ou pessoas, que estão com pensamentos e sentimentos ruins; e percebemos isto através da nossa sensibilidade.
O que pensamos , fazemos e sentimos vai influenciar diretamente na nossa energia e atraímos quem tem a mesma vibração, é a lei da sintonia e da ressonância, frequências e sintonias atraem as similares

Imaginemos um Dominador estressado, infeliz, certamente todo o ambiente que estiver ao seu redor irá sentir esta influencia. Ou uma sub com uma depressão profunda, o ambiente ao seu redor irá refletir isto. Quantos não sentiram que quando não estão bem, parece que atraem as piores situações! 



O ambiente ao redor de nós reage ao nosso humor, e a disposição emocional que estamos. Podemos usar uma máxima: "Comportamento gera comportamento." Por isso tenha uma posição positiva diante da vida, pois a resposta será positiva também...não vou me alongar muito...espero explorar mais este tema.
Marcelo Santos e Julia Santos

sexta-feira, 15 de julho de 2016

TER OU SER : DUAS FORMA DE EXISTIR!


 TER OU SER! 1

Tem um livro dos escritor e psicanalista Erich Fromm da "Escola de Frankfurt", que faz uma análise sobre as duas formas de existir.
A primeira é a do SER. É quando se valoriza, mais as pessoas do que as coisas, ama a estética, a arte a música, encara o outro como um igual nesta jornada da vida, os seus valores são morais, prima pela a honestidade e busca o amor, seja o romance ou o  altruísmo,  por cultivarem o lado interior normalmente são realizadas e felizes.
Já as do TER, o bem supremo é a riqueza, o poder e o dinheiro. Fazem tudo em função disto, se aproximam daqueles que podem lhes dar alguma vantagem, não respeitam o outro, encaram o próximo com um ser inferior, são preconceituosas e extremamente exibicionistas em suas conquistas, mais importante que a ética é a vantagem. Contudo, são tristes, solitárias e infelizes, embora coloquem uma máscara de alegria- pois vemos no outro quem somos. A vida que temos normalmente é um espelho de nós mesmos.

Este conflito entre estes dois modos de encarar a vida, atinge de forma profunda a sociedade contemporânea, é só olharmos os jornais e veremos pessoas que tendo como motivação a riqueza e o poder, roubam, matam, se corrompem, destroem famílias e sociedades. Ao mesmo tempo conhecemos histórias que mostram a dedicação e abnegação de determinados indivíduos , que não precisariam estar passando algumas situações para ajudar outros, e fazem por amor ao próximo.

Nos relacionamentos, também acontece isto. Um indivíduo sensível, que valoriza a arte a literatura, a família convive com o outro, materialista, interesseiro, prático, interesseiro, que não considera os sentimentos. O choque e o sofrimento é uma consequência natural, normalmente o mais sensível irá pagar o preço!


No BDSM encontramos estes dois tipos de pessoas, só que as pessoas do ser, são mais queridas e respeitadas  e realizadas, já as do ter  buscam situações que a possam crescer financeiramente. As relações são por interesse , com um único objetivo, de conseguir " se dar bem", manipulam, mentem, fazem tudo que for possível para conseguir os seus objetivos. O outro é um joguete, não existe a mínima consideração e respeito!  


As pessoas mais deprimidas e infelizes que já atendi, eram as que baseavam a sua vida no ter, ricas-pobres. Caso tenhamos sentimentos, o psicopata não consegue ter, não podemos reprimi-los para sempre dentro de uma formatação do ter, uma hora vai explodir, e quando acontecer o indivíduo se sente perdido e só. Muito triste! Muitos até se suicidam, pois perdem o sentido da vida! 


Caso você tenha sempre vivido na relação do ter, é possível mudar, caso não consiga só, busque ajuda profissional- psiquiatra, psicólogo, um líder religioso idôneo; mas invista em você em suas emoções e no seu bem estrar, pois existe um ser que não conseguimos fugir, é de nós mesmos!

Vivamos o BDSM com a características do indivíduo do SER...."Ser ou não ser eis a questão" Shakespeare (Hamlet).
Obs- Importante observar que o primeiro grupo no Brasil, que tenho conhecimento, e considero o mais importante que surgiu no BDSM, foi o SoMos, como a dizer que valoriza-se o SER.



OBS- O vídeo abaixo mostra estas duas formas de existir.





MARCELO SANTOS E JULIA SANTOS

terça-feira, 12 de julho de 2016

TRADUTOR AGORA NO BLOG

Em virtude de muitas pessoas do EUA , França, China e de outros países estarem acessando o blog, foi colocado em cima um atalho do Google tradutor para facilitar.
CHEGAMOS A 600 VISUALIZAÇÕES EM MENOS DE UM MÊS AGRADEÇO A TODOS QUE LEEM ESTE BLOG.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

SAINDO DO VIRTUAL!

ENTRE O VIRTUAL E O REAL
Uma das grandes mudanças ocorridas nos últimos anos é a mudança dos contatos entre as pessoas. Se antes a solidão era simplesmente não ter pessoas ao seu lado, hoje solidão é estar desconectado, quando se fica sem sinal, é gerada uma crise de ansiedade em muitos.
Esta transformação com o surgimento da internet , dos chats, das redes sociais, ampliou a capacidade de conhecermos pessoas novas e também de sermos enganados.
Existe um excelentes trabalho de psicologia sobre este assunto:https://psicologado.com/…/psicanalise/relacionamento-virtual ; que traz algumas dicas importantes.
O primeiro enfoque que temos de abordar é o virtual não é ruim é a porta de entrada de novas pessoas e novos relacionamentos, ainda mais no mundo BDSM, que ainda é muito discriminado. Só que ficar só no virtual para muitas pessoas não basta, a maioria. Como então iniciar um relacionamento virtual indo para o real?
1- Encontrando grupos ou parceiros interessados.
2- Aprofundando a relação através de emails, conversas, skype etc.
3-Depois de um aprofundamento o encontro sempre em local público.
Caso aconteça, a química, a confiança...é bom checar informações. Gosto sempre de mostrar a identidade, e ver a identidade até para não ser enganado e se relacionar com menor...pois é crime no Brasil. No mundo árabe as meninas se casam com 15, 16 anos.
4-O contato físico, no BDSM temos a cerimônia da coleira, que mts só fazem depois de algumas sessões outros na primeira sessão.
Viva o virtual como início de um relacionamento e não como um fim em si mesmo, e cuidado para não ser enganado. Como uma pessoa que conheço que pensou estar se relacionando com um "Brad Pitt" e estava se relacionando com uma pessoa muito feia por dentro e por fora.
Marcelo Santos e Julia Santos




O OBJETIVO DESTE BLOG.

Este blog tem como objetivo, não simplesmente descrever o que vem a ser o BDSM, mas analisar as relações do BDSM com a psicologia, psiquiatria, teologia, bioquímica e a física quântica- que demonstra que tudo é energia. 
Seja bem vindo, que a leitura seja prazerosa e qualquer sugestão será muito bem vinda.




segunda-feira, 4 de julho de 2016

RESSONÂNCIA EMOCIONAL.

RESSONÂNCIA EMOCIONAL
É um termo pouco conhecido mas muito explorado pela literatura universal, quem não conhece " Romeu e Julieta" de Shakespeare, que se apaixonam qdo se encontram...as cordas dos sentimentos vibram juntas num mesmo tom...Beatriz e Dante, na " Divina Comédia", o fazendo atravessar o inferno guiado por Virgílio atrás da amada.
O que vem a ser este fenômeno? É os sentimentos reverberarem no outro, às vezes sem palavras, um encontro que mexe com todo o seu ser. É sentir até o que o outro está sentindo. Como encontrar a sua outra metade?
Fenômeno raro hj em dia, pois vivemos um tempo de extremo individualismo , em que cada um só pensa em si. Mas não podemos fugir das armadilhas do destino. É possível acontecer!
Qdo acontece no BDSM, onde as sensações são amplificadas, onde o inconsciente se abre, permitindo que sensações e prazeres escondidos como uma caixa de pandora que se abre, fazendo os participantes sentirem sensações que os vãs mortais não compreenderiam. Certamente a ressonância emocional entre dois bdsmers-Dom,Domme e subs, geraria um sentimento de completude e de prazer inimagináveis, pois além do componente dor-prazer, haveria também o encontro das emoções.
Sentir e ter a resposta do que se sente de forma equivalente , se entregar e receber o retorno desta entrega de forma satisfatória...completude.
Ápice, clímax...poucos tem o privilégio deste encontro...mas tds esperam e procuram, se sentir pleno e completo!

Marcelo Santos e Julia Santos



BDSM E O TEMPO.

A PERCEPÇÃO DO TEMPO EM UMA SESSÃO.



Toda a nossa compreensão de tempo numa relação sexual, baseia-se na experiência que temos nas relações baunilhas. Nascemos em uma família baú, pouquíssimas são as famílias alicerçadas numa relação D/s. Aprendemos que 2 horas é um tempo suficiente para uma relação sexual prazerosa e por demais prazerosa, existem até as rapidinhas, 30 min , 15 min...
Esta relação de tempo porém, não é a lógica numa sessão BDSM. Toda a ritualística, as roupas, a arrumação, o spank, a sequência de prazer-dor e dor-prazer, é algo que 2 horas não comporta. Já tive sessões de 6 horas, 4 horas e até de 8 h com intervalo para se alimentar. E como disse muito bem Einstein, o tempo é relativo. Se numa espera de 10 min tem-se a percepção de horas- por causa da ansiedade e do desconforto emocional; uma sessão de BDSM de 6h é como se fossem 10 min. A velocidade do tempo é diferenciada porque a percepção fica diferenciada. Sei que muitos relacionamentos D/s é entre um solteiro e um casado- porque se descobriu bdsmer quando já tinha marido (esposa) e filhos e a desconstrução de uma relação já estabilizada é muito difícil; porém quando tiver uma sessão consiga mais tempo, é muito frustrante ficar preocupado de quando vai acabar, que horas vai acabar. 
A lógica do BDSM seja afetiva, sexual (uma sessão pode ter ou não penetração) , de prazer e de tempo é diferente das relações que chamamos de baunilha. Tenhamos consciência disto e que as sessões e os relacionamentos D/s, sejam satisfatórios. CARPE DIEM!


Marcelo Santos e Julia Santos